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Os ataques à Tribo da Água do Sul foram uma série de ataques por parte das forças armadas da Nação do Fogo. Eles tinham o objetivo estratégico de eliminar todas as pessoas dominadoras de água da Tribo da Água do Sul, bem como dizimando sua população, como parte da guerra. Os ataques pareciam ser uma vitória para a Nação do Fogo, com a morte de Kya, que que pensavam ser a última dobradora de água. No entanto, Kya tinha mentido sobre sua identidade, a fim de salvaguardar a sobrevivência da última verdadeira dominadora de água, sua filha Katara.

História[]

Muitos anos atrás, um número de pessoas residentes da Tribo da Água do Norte deixaram para trás sua casa e fundaram a Tribo do Sul, que lentamente cresceu e prosperou. Antes da guerra, a Tribo da Água do Sul tinha uma população significativa.

Em 0 DG, o Senhor do Fogo Sozin iniciou uma guerra contra as outras nações. A Nação do Fogo planejava conquistar o mundo inteiro na guerra. Isso significava, inevitavelmente, um ataque na Tribo da Água do Sul. No entanto, como o Polo Sul era menos estrategicamente importante para a Nação do Fogo, com recursos limitados e apenas uma pequena população, foi decidida que só a eliminação dos dominadores de água seria suficiente. Isso evitaria uma maior participação na guerra pela tribo, reduzindo a resistência contra a Nação do Fogo, no Reino da Terra.

Ataques[]

Primeiro ataque[]

Dobradores de Água encalham navio

Dobradores de Água do Sul neutralizaram um Cruzador da Nação do Fogo.

Os ataques começaram em 40 DG. A primeira onda de ataques ocorreu em um dia normal na Tribo da Água do Sul, sem que nenhum ataque da Nação do Fogo tivesse sido antecipado pela população local. As pessoas estavam cuidando de suas atividades normais quando uma grande frota de navios de guerra da Nação do Fogo apareceu no litoral do Polo Sul. Estes navios bombardearam a muitas aldeias espalhadas por todo o Polo Sul, obrigando os dominadores de água despreparados defenderem sua tribo.

Os dobradores de água, que os números eram possivelmente na casa das centenas, colocaram-se em uma corajosa luta contra os dominadores de fogo e foram bem sucedidos em naufragar ou em prender vários dos seus gigantescos navios de guerra. No entanto, eles foram superados em número e poder de fogo, como as tropas da Nação do Fogo muitas vezes esmagando suas defesas, matando muitos dobradores de água, guerreiros e civis. Os soldados da Marinha do Fogo também usaram táticas especiais para capturar e prender os dobradores de água.

Eventualmente, uma força-tarefa especial, os Atacantes do Sul, foi criada pela Nação do Fogo com o único propósito de caçar e matar os restantes dobradores de água da Tribo da Água do Sul. Consequentemente, a Marinha da Nação do Fogo não participou mais nas incursões e deixou-os para os atacantes, que lidaram com a tarefa com brutalidade e sucesso.

Nação do Fogo rende a jovem Hama

Hama é cercada por soldados da Marinha da Nação do Fogo.

Em última análise, todos os dominadores de água conhecidos foram capturados pela Nação do Fogo durante um período de 54 anos, e a Tribo da Água do Sul foi deixada em ruínas. Sem os dominadores de água, os não-dominadores foram forçados a cuidar de si mesmos, e sem meios suficientes de defesa, eles mal controlavam suas próprias águas, que eram patrulhadas pelos invasores da Nação do Fogo.

Todos os dominadores de água foram condenados à prisão perpétua em prisões de segurança máxima onde eles foram negados de água, exceto para beber. Com a notável exceção de Hama, que conseguiu se libertar de sua prisão, utilizando uma nova técnica chamada Dobra de Sangue. Acredita-se que todos os dominadores de água acabaram por morrer na prisão. Hama, em seguida, dedicou o resto de sua vida à vingança sobre a nação que destruiu sua tribo através de seu uso continuado de dominação de sangue. Passaram-se anos provavelmente antes de qualquer dominador de água nascer novamente na Tribo da Água do Sul.

Confrontos finais[]

Prelúdio[]

Oito anos antes deste ataque final, a última dominadora de água do sul, Katara, nasceu do Chefe Hakoda, e sua esposa, Kya. Como a dominadora de água passada, Katara era uma fonte de esperança para a tribo, apesar de sua inexperiência em dificuldades com a arte poderosa. Sua família tentou encontrar um mestre para ela, mas seus esforços terminaram em fracasso.

No ano em que o ataque ocorreu, os infames atacantes do sul, a unidade encarregada de atacar a Tribo da Água do Sul, foi ordenado a atacar a tribo novamente. Seu líder, Yon Rha, tinha sido informado por "fontes" que uma última dobradora de água ainda vivia na Tribo da Água do Sul. Para garantir que esta dobradora não viesse intervir no esforço da guerra, lançou um ataque com a única finalidade de matá-la.

Invasão[]

Último ataque

Os Atacantes do Sul atacam a Tribo da Água do Sul em 94 DG.

O ataque ocorreu em 94 DG. As pessoas viram a neve misturado a fuligem começando a cair do céu, o sinal já bem conhecido de um ataque da Nação do Fogo. Enquanto Sokka se juntou à luta, Katara correu para sua mãe. Na chegada, os Atacantes do Sul viram a desvantagem dos guerreiros da tribo, que eram liderados por Hakoda. Apesar da desvantagem, os guerreiros da tribo realmente derrotaram muitos dos atacantes com pouco esforço. Infelizmente, esse foi uma distração, para que Yon Rha pudesse infiltrar-se na aldeia, a fim de caçar o último dominador de água.

Katara entrou no iglu de sua família ao descobrir que sua mãe, Kya, estava sendo mantida refém por Yon Rha. Ele estava a interrogando sobre a identidade do dominador de água. Kya insistiu que Yon Rha deixasse Katara ir. Katara estava relutante temendo pela segurança de sua mãe, mas fugiu quando Kya assegurou-lhe que tudo ficaria bem.

Kya, Yon Rha e jovem Katara

Katara vê sua Kya sendo interrogada por Yon Rha.

Quando Katara saiu, Yon Rha, mais uma vez exigiu saber quem era o dominador de água. Kya afirmou que não havia dominadores de água na tribo, pois todos foram capturados há muito tempo. Yon Rha disse para ela que tinha certeza que ainda tinha um dominador de água na tribo, e que eles não sairiam até que o encontrasse. No entanto, Yon Rha não percebeu que Katara era a dominadora, assim Kya entregou-se como a dominadora, protegendo sua filha. Ela concordou em ser presa, mas Yon Rha não estava tomando nenhum prisioneiro desta vez, assim que Kya foi morta. Em seguida, ele fugiu de volta para sua unidade.

Katara correu para seu pai para ajudar, e ela e Hakoda correram de volta para o iglu para salvar Kya. No momento em que eles chegaram, ela estava morta e Yon Rha tinha ido embora. Os Atacantes do Sul depois se retiraram do vilarejo, confiantes de que eles tinham alcançado a vitória.

Resultado e significado[]

Vila da Tribo da Água do Sul

Perto da extinção, a Tribo da Água do Sul foi reduzida a um punhado de pequenas vilas.

Os ataques, particularmente os iniciais, foram muito bem sucedidos. A Tribo da Água do Sul não causou nenhum impacto durante a maior parte da Guerra. No entanto, o ataque final foi um fracasso estratégico muito importante. Ironicamente, para quem este ataque foi conduzido sobreviveu, Katara foi a última dominadora de água da Tribo do Sul. Seis anos depois, o líder dos agressores, Yon Rha, descobriu a verdade de maneira surpreendente - enquanto estava perto de sua casa na Nação do Fogo, ele foi confrontado pela garota cuja mãe ele havia matado seis anos antes,  Katara, na época já uma das mais poderosos mestres da água do mundo, mostrou-lhe a extensão total e terrível de seu poder, interrompendo a chuva em uma grande cúpula e enviando-a voando em direção a ele como uma chuva de granizo gelada.

A Nação do Fogo pareceu ter reivindicado a vitória neste ataque, porque foram induzidos a acreditar que mataram a última dobradora de água viva. Na realidade, seu alvo, Katara, sobreviveu. A Nação do Fogo não descobriria esse fracasso pelo resto da Guerra. Seria um grande revés para o seu esforço de guerra, por uma série de razões: como a dobradora que eles procuraram; Katara cresceria para ser uma poderosa mestra de água por mérito próprio; e seria Katara e seu uso de dobra de água que iria redescobrir o Avatar há muito desaparecido, Aang, seis anos mais tarde, assim, virando a maré da Guerra contra a Nação do Fogo. Katara também garantiria que a herdeira escolhida do Senhor do Fogo Ozai, Azula, não pudesse reivindicar o trono ao derrotá-la na batalha.

Kya foi a única vítima conhecida do último assalto, mas sua morte teve um impacto severo em sua família. Sua família ficou desanimada, e Hakoda decidiu que, para sua tribo moribunda sobreviver, eles teriam que ajudar a vencer a Guerra.

Katara herdou o colar de sua mãe, um colar de noivado que Kya herdara de Gran Gran. Isso se tornaria o bem mais precioso de Katara. Ela e seu irmão, Sokka, desenvolveram um ódio profundo pela Nação do Fogo, mas não seria até seis anos mais tarde que Katara descobriria a razão para a invasão ou resolver a contagem com os Atacantes do Sul ou o assassino de sua mãe, Yon Rha.

Este ataque específico sobre a Tribo da Água do Sul teve um resultado muito semelhante ao do Genocídio do Nômade do Ar. A Nação do Fogo procurou um certo dobrador em cada nação, Aang e Katara respectivamente, falhou em matar ou capturar aquele dobrador e matando todos os outros. Tanto Aang e Katara cresceram para se tornarem figuras proeminentes com fortes talentos de dobra e cada um desempenhou um papel significativo no fim da Guerra dos Cem Anos.

Além da eliminação de muitos dos dobradores do sul, muito de sua cultura foi destruída também. O Sul perdeu o equilíbrio com os espíritos, causando o desaparecimento das luzes do sul. Esta decadência espiritual continuaria por décadas após a conclusão da Guerra dos Cem Anos.

Aparições[]

Avatar: A Lenda de Aang[]

'Livro Três: Fogo[]

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